Fui lá atrás ler-me; voltei de sorriso aberto.

Ainda há borboletas na minha barriga e no meu peito ainda explode fogo de artifício — o para sempre existe mesmo e só podia dar sinais de si contigo.

Gosto de estar apaixonada por ti. Gosto do amor que te tenho e de ver o amor que me tens. E eu sinto, e vejo, mesmo quando parece que não, mesmo quando tu achas que não.

Eu sei, e peço desculpa de antemão, que o meu cansaço às vezes é maior do que eu mesma. Que me leva ao limite e que te arrasto mesmo sem intenção para o abismo comigo. E tu, tão tu, és só o meu melhor amigo em todos os momentos. Não tens medo do abismo nem do cansaço que é maior do que eu mesma. Dás-me(-lhe) a mão, o braço, o peito, o abraço. Dás-me beijinhos mágicos que curam qualquer ferida e dás-me palavras de apoio que me fazem sentir no topo do mundo. Tudo é fácil, contigo. Mesmo eu, que sempre fui tão difícil para todos. 

É também por isto que o meu coração é teu (e é tão feliz assim).